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Foto do escritorComunicação ACE Itaúna

Bares e restaurantes sofrem com aumento dos preços dos alimentos


Bares, restaurantes e hotéis estão entre os negócios mais impactados pela pandemia da Covid-19. Após meses de fechamento do comércio, restrições e queda no turismo, empresários tentam recuperar parte do prejuízo acumulado em 2020, mas um novo desafio tem dificultado ainda mais essa reação: a alta dos preços dos alimentos. Arroz, óleo de soja e proteínas se tornaram os vilões na lista de supermercado das famílias brasileiras e também para os empresários do setor hoteleiro e de bares e restaurantes. Neste mês de novembro, a prévia do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) registrada na Região Metropolitana de Belo Horizonte foi a segunda maior do País, indicando aumento de 1,01%. O grupo de alimentação e bebidas apresentou a maior alta: 2,47%. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em outubro, o óleo de soja apresentou aumento de 27,54%, o preço do arroz subiu 17,98% e as carnes tiveram uma variação positiva de 4,53%. Veja mais no Diário do Comércio clicando aqui! Fonte: FCDL MG


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