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Foto do escritorComunicação ACE Itaúna

Varejo em tempos de Covid-19


Um espaço para manter o varejista informado sobre os dados do varejo, a movimentação dos players do mercado e as grandes decisões que influenciam um dos setores mais importantes da economia.



TikTok

Entre os canais que se destacaram durante a pandemia de COVID-19 está a TikTok. A plataforma chinesa de vídeos se beneficiou do isolamento social e registrou um aumento de 48% no número de visitantes únicos nos Estados Unidos, entre janeiro e março deste ano. No Brasil, ela é a rede que mais cresce.


Esse movimento representa uma oportunidade particularmente interessante para as empresas que querem estreitar a comunicação com a geração Z. Cerca de 40% dos usuários têm entre 16 e 24 anos. Não é pouca coisa, considerando que o TikTok tem mais de 800 milhões de usuários ativos, em mais de 150 países.


A pandemia não só impulsionou o número de visitantes, mas também as horas gastas na plataforma. Em março, houve um crescimento de 26,2% no tempo dedicado à rede, com relação a janeiro. Esse percentual salta para 93,7% quando se compara os números de março com os de outubro de 2019.



Dia dos namorados


A Intelipost, empresa de tecnologia para logística no Brasil, realizou uma análise dos dados que passaram pela plataforma sobre as compras realizadas a partir do dia 25 de maio com prazo de entrega até o dia 12 de junho, em comparação ao mesmo período do ano anterior.


O ticket médio este ano foi menor, de R$307, uma redução de aproximadamente 18% em comparação ao mesmo período no ano anterior (R$377). Os setores que apresentaram maior redução foram o Automotivo (-258%), Telefonia e Celulares (-207%), Materiais de escritório (-172%) e o de Construção e Ferramentas (-45%).


Em contrapartida, algumas categorias tiveram aumento no ticket médio, Instrumentos Musicais (+92%), Informática (+49%), Esporte & Lazer (+46%) e Lojas de Departamento (+23%). Em relação ao número de cotações, foram realizadas, no total, +53 milhões dentro da plataforma Intelipost.


Renner social


Inspirada em dias melhores e buscando trazer mensagens carinhosas durante o período de afastamento social, a Renner traz uma nova série de peças com parte da venda revertida ao Instituto Lojas Renner, braço social da companhia. A cada produto adquirido, serão revertidos R$10 a iniciativas que buscam minimizar os impactos sociais provocados pelo novo Coronavírus.


As blusas foram desenvolvidas em algodão chancelado pela Better Cotton Initiative (BCI) e levam bordados com os dizeres: “Com amor vamos bem”; “Devagar o sol vai brilhar”, “Brisa no rosto e cheiro de maresia”. Todas as peças acompanham linhas no mesmo tom das estampas para personalizar esses itens ou outros modelos em casa.


Os itens se somam a uma série de iniciativas de responsabilidade social promovidas pela Lojas Renner, com o objetivo de minimizar os impactos sociais provocados pela Covid-19 e promover auxílio às ações que amparam comunidades e instituições de saúde.



Mais um espaço para o varejo


A partir desta terça-feira, dia 16 de junho, o jornal O Globo abre um novo espaço na editoria de Economia voltado para pequenas e médias empresas de todo o Brasil. Intitulada “Pense Grande”, a nova coluna vai circular toda terça-feira na edição impressa, contando também com um ambiente digital no site do jornal.


A coluna semanal tem a coordenação da repórter Glauce Cavalcanti e a colaboração dos repórteres Bruno Rosa e Camilla Muniz. A seção traz informações sobre a vida prática dos pequenos e médios negócios, abordando as melhores estratégias para gestão, além de casos de sucesso de empreendedores.


O projeto abraçado por Pense Grande cobre empresas com faturamento anual que varia de R$ 360 mil a R$ 4,8 milhões, no caso das pequenas, e a partir deste valor até R$ 300 milhões ao ano, para as de médio porte. Segundo dados do Sebrae, as pequenas, sozinhas, somam perto de 900 mil empresas no Brasil. Com isso, elas respondem pela geração de mais de um quarto da massa salarial do país.



Parceria


Parceria parece ser a senha do momento. A Brasil Cacau, que neste ano reforça as vendas pelo site via e-commerce e apps delivery, firmou acordo com a rede de fast food Ragazzo. Com a campanha “Chocolate na quarentena”, a partir de 16 de junho, todos os pedidos feitos em qualquer canal operante do Ragazzo, app, iFood, site e loja física, geram um cupom fiscal com um voucher de 10% para uso no site da Brasil Cacau.


A promoção contempla os primeiros 20 mil pedidos feitos no Ragazzo até o dia 21 de junho ou enquanto durarem os estoques. O cupom de desconto, para ser utilizado no site da Brasil Cacau, tem validade de um CPF por pessoa e não há um valor mínimo para aquisição do benefício.



Potencialize o e-commerce


No cenário de isolamento social, o e-commerce assumiu um papel de protagonismo entre empreendedores que precisaram encontrar uma saída para manter seus negócios. A presença virtual certamente ajudou milhares de lojistas, mas qual é o próximo passo de quem migrou para o online durante a crise? As respostas serão dadas por renomados especialistas do Varejo brasileiro no “Potencialize E-Commerce”, evento digital e gratuito a ser realizado pela Nuvemshop, entre os dias 13 e 15 de julho.


Entre os temas já definidos, estão “O passo-a-passo do e-commerce de sucesso”, “Como aparecer no on-line”, “Transformação digital é para todos”, “Repensando seus canais de venda para a nova realidade”, “Frete: vilão ou herói incompreendido?”, entre outros. Os nomes dos participantes serão anunciados nos próximos dias.


Os interessados em participar do evento podem se inscrever gratuitamente pelo site: www.potencializeecommerce.com.br


Devagar e sempre


O Brasil avançou três posições na edição 2020 do Anuário de Competitividade Mundial (World Competitiveness Yearbook – WCY), elaborado pela escola Suíça IMD (International Institute for Management Development). Este é o quarto ano consecutivo em que o País apresenta ganhos de competitividade. Ao todo, o estudo analisa a posição de 63 nações.


Singapura segue no topo do ranking, seguida por Dinamarca e Suíça, posições antes ocupadas por Hong Kong e Estados Unidos. Enquanto a Dinamarca apresentou um ganho de 6 posições, os EUA caíram 7, ocupando agora a 10ª posição. Destaque positivo é atribuído também à Estônia, que subiu 7 posições e assumiu a 28ª colocação, e à Grécia, que subiu 9 posições e assumiu a 49ª colocação.


Segundo o Professor Carlos Arruda, Diretor do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da Fundação Dom Cabral e responsável pelo capítulo Brasil do ranking de competitividade, “uma evolução mais significava do Brasil no ranking requer reformas e reestruturações nos ambientes político e socioeconômico. Desta forma, seriam garantidas condições estáveis e favoráveis à competitividade do país.” O Professor completa que “Sistemas eficazes de saúde e educação, juntamente com a proteção do meio ambiente, são fatores fundamentais na condução das tendências de competitividade.”


FONTE: FCDL MG

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