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Sebrae: EmConta e em boa hora
O Sebrae acaba de criar uma ferramenta que ajuda donos de pequenos negócios a encontrar as melhores opções de serviços financeiros. O EmConta, permite que o empreendedor conheça e compare os serviços oferecidos para ter uma conta corrente de pessoa jurídica em bancos digitais e tradicionais, e uso de diferentes máquinas de cartão.
“O empresário, de um modo geral, não sabe o que existe disponível no mercado e, mesmo sabendo, é sempre complicado comparar os serviços oferecidos”, explica o analista da Unidade de Gestão de Soluções do Sebrae, Hugo Lumazzini.
A meta do Sebrae é alcançar 100 mil acessos no EmConta até o final de 2020, com a realização de 10 mil simulações. O próximo passo será ampliar o número de parceiros dentro da plataforma online e fortalecer a integração tecnológica com os parceiros para oferecer mais benefícios para os pequenos negócios com condições exclusivas na contratação dos serviços. Para quem quiser conhecer a ferramenta, segue o link: https://emconta.sebrae.com.br/?utm_source=asn&utm_medium=site&utm_campaign=marketing_2020
O que vai manter o consumidor comprando online?
A Social Miner, empresa especializada em dados de comportamento, divulgou dados sobre como o público vem consumindo e quais hábitos eles pretendem manter nos próximos anos. Uma das informações mostra que, enquanto 22,4% dos consumidores compraram online dos mesmos estabelecimentos nos quais já tinham comprado no varejo físico, 16,5% cederam a lojas virtuais que não conheciam. Além disso, a maioria converteu em sites e aplicativos.
A conclusão da empresa é que as marcas que se digitalizaram a tempo, no início e antes da pandemia, sofreram menos perda da clientela ou conquistaram novos públicos.
Se você está se perguntando o que fazer para manter os usuários fiéis aos e-commerces, a resposta da social Miner é a seguinte: os consumidores esperam bons preços, fretes justos e rapidez na entrega.
Mercado Livre cria ação de apoio à parada LGBT
No mês do orgulho gay, o Mercado Livre, uniu-se à Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo para uma celebração de suas conquistas em uma ação que promete lotar a Avenida Paulista – de forma virtual, é claro.
Será a iniciativa “Parada No Feed”, que reunirá, ao longo de todo o mês, o grande público, influenciadores digitais e formadores de opinião da comunidade, como Daniela Mercury, Mahmundi, Pepita, Urias, Lia Clark, Rita Von Hunty e Johnny Hooker, em uma plataforma educativa com informações sobre a luta LGBTQIA+. A ação culminará com o lançamento de um videoclipe exclusivo de Gloria Groove, em 28 de junho.
“Há três anos, o Mercado Livre vem atuando em parceria com a Associação da Parada do Orgulho LGBT para contribuir para amplificar a voz da comunidade LGBTQIA+. Nosso papel é dar visibilidade a essa jornada diária de luta, celebração e reivindicações de direitos. Mesmo que cada um esteja dentro de sua casa”, afirma Iuri Maia, Gerente de Branding do Mercado Livre
Investimentos de bancos com tecnologia chega a R$ 24 bi
Os investimentos feitos pelo setor bancário em tecnologia em 2019 cresceram 48% em relação ao ano anterior, e o orçamento total chegou a R$ 24,6 bilhões, somados aos gastos do setor em TI, que tiveram alta de 14%, revelou a Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2020 (ano-base 2019), divulgada hoje. Os investimentos passaram de R$ 5,8 bilhões para R$ 8,6 bilhões, enquanto as despesas cresceram de R$ 14 bilhões para R$ 16 bilhões.
O estudo, realizado pela Deloitte, mostrou que, assim como nos anos anteriores, as despesas e investimentos em software estiveram no centro das atenções das instituições financeiras e somaram R$ 13,2 bilhões, ou 54% do total.
“Os bancos brasileiros sempre funcionaram como um importante indutor em inovações no país. A crise impulsionou a digitalização dentro e fora das instituições financeiras, mas já estávamos preparados e queremos continuar ajudando o cliente a criar um DNA digital “, avalia Isaac Sidney, presidente da Febraban.
Feito para mascarar
A Círculo S/A teve uma ideia e tanto para pequenas empresas de confecção. Para facilitar e agilizar o trabalho de artesãos, a empresa de tecidos lançou uma coleção de tecidos pensados especialmente para a produção de máscaras. O produto já vem com moldes desenhados no formato ideal para a confecções. O artesão terá apenas que cortar, costurar e colocar o elástico.
Os tecidos estão disponíveis nas versões infantis e para adultos. Para completar a coleção, a marca traz ainda o modelo de caveira adulta, que permite uma máscara num formato diferente para que a estampa fique moldada no rosto e, ainda, tecidos com opções camufladas e caveirinha all over, que consistem em estampas corridas, sem moldes, para ampliar as possibilidades de confecção.
O material já possuI os moldes riscados e consideram as margens de costura, basta cortar sobre a marca do desenho. Para cada máscara, são necessárias quatro partes: duas do lado direito e duas do lado esquerdo.
App do i-Food realiza doações automáticas
Usuários do iFood podem ajudar famílias em situação de vulnerabilidade com cestas Básicas e refeições prontas. A empresa passou a oferecer aos seus clientes a possibilidade permanente de doação, na qual é possível realizar doações para contribuir com o combate à fome. Os valores arrecadados são totalmente revertidos para doação de cestas básicas para a ONG Ação da Cidadania e refeições prontas para diversas instituições e para o projeto #VencendoJuntos.
A doação no aplicativo é contínua e não há necessidade de realizar um pedido para que seja efetuada. Somente no período de COVID-19, o iFood já arrecadou mais de 450 toneladas de alimentos. Foram beneficiadas mais de 45 mil famílias. A Doação faz parte de uma das frentes de Sustentabilidade do iFood e foi reconhecida pelo Centro de Excelência contra a fome do Programa Mundial de Alimentos (WFP/ONU) e Organização para a Alimentação e a Agricultura (FAO/ONU) pelo desenvolvimento de iniciativas que colocam o tema em destaque nacional.
Impactos sobre o consumo em restaurantes são amenizados em maio
A Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), em parceria com a Alelo, apresentou informações atualizadas sobre os impactos da COVID-19 no consumo em supermercados e restaurantes.
Na comparação entre a segunda quinzena de maio e períodos anteriores, a análise dos Índices de Consumo em Restaurantes (ICR) revela uma amenização dos impactos negativos observados sobre o volume e valor das transações, bem como sobre a quantidade de estabelecimentos comerciais desse segmento que realizaram transações no período.
Em detalhe, se, na primeira quinzena de abril, os índices apontavam impactos de -67,7% (volume de transações), -56,7% (valor das transações) e -40,5% (número de estabelecimentos), o levantamento da segunda quinzena de maio mostra que os efeitos passaram a -54,2% (volume) -31,8% (valor) e -19,5% (número de estabelecimentos).
Entre as hipóteses consideradas para contextualizar esses resultados está a adaptação progressiva dos hábitos de consumo e dos canais de atendimento dos estabelecimentos comerciais às restrições vigentes durante a quarentena – a exemplo do uso de aplicativos, serviços de entrega a domicílio e opção de retirada em balcão.
FONTE: FCDL MG
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